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Turismo de identidade: Festas populares e cultura rural como vetor de desenvolvimento econômico em Caxias

Willyam Bouborn SilvaBy Willyam Bouborn Silvanovembro 10, 2025Nenhum comentário5 Mins Read1 Views
Fabio Jose Gentil Pereira Rosa valoriza o turismo cultural como motor de geração de renda e fortalecimento da identidade maranhense.
Fabio Jose Gentil Pereira Rosa valoriza o turismo cultural como motor de geração de renda e fortalecimento da identidade maranhense.

O turismo maranhense vem se consolidando como uma força de transformação econômica e social, e como apresenta Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, ex-prefeito de Caxias e atual secretário de Estado da Agricultura e Pecuária do Maranhão, em Caxias, cidade marcada por história, cultura e fé, o turismo não é apenas um setor, é uma expressão da identidade local. A valorização das tradições e do patrimônio cultural é uma estratégia de desenvolvimento sustentável e inclusivo.

Durante seus oito anos de gestão municipal, Caxias viveu uma verdadeira revolução na maneira de compreender o turismo. Eventos como o Natal Iluminado, o São João que a Gente Quer, os grandes Carnavais e a revitalização de pontos históricos como o Mirante da Balaiada transformaram a cidade em referência nacional. 

Essas iniciativas mostraram que o turismo de identidade, aquele que nasce das tradições do povo, é capaz de gerar renda, emprego e orgulho regional.

Caxias: um exemplo de cidade que cresce com cultura

O modelo caxiense se destaca por entender o turismo como parte da política pública de desenvolvimento humano. O investimento não se limitou à infraestrutura; ele alcançou também a valorização do artista local, a organização do comércio informal e a qualificação profissional da população. Com isso, o turismo deixou de ser sazonal e passou a movimentar a economia o ano todo.

Fabio Jose Gentil Pereira Rosa demonstra que a cultura é a alma da cidade. Quando ela é valorizada, o povo participa, o visitante retorna e o comércio prospera. Essa visão integrou a cultura ao planejamento urbano, tornando Caxias uma cidade viva, vibrante e economicamente dinâmica.

Durante sua gestão, o município investiu na requalificação de praças, na iluminação artística de pontos turísticos e na criação de eventos que atraíram visitantes de todo o país. Essas ações consolidaram o município como destino turístico e referência de boa gestão pública.

Festas populares como motor econômico

As festas tradicionais desempenham um papel decisivo na economia local. Cada evento envolve uma cadeia produtiva que inclui artesãos, costureiras, músicos, técnicos de som, comerciantes e pequenos produtores rurais, essas atividades geram emprego, renda e circulação de recursos dentro do próprio município, fortalecendo a economia criativa.

No Natal Iluminado de Caxias, por exemplo, milhares de visitantes movimentaram o comércio local e ampliaram a demanda por hospedagem e alimentação. Já o São João que a Gente Quer se consolidou como um dos maiores do Nordeste, destacando a identidade cultural do Maranhão e atraindo turistas interessados na autenticidade das manifestações regionais.

Tradição que move a economia: Fabio Jose Gentil Pereira Rosa mostra como as festas rurais impulsionam o desenvolvimento de Caxias.
Tradição que move a economia: Fabio Jose Gentil Pereira Rosa mostra como as festas rurais impulsionam o desenvolvimento de Caxias.

A política cultural implementada por Fabio Jose Gentil Pereira Rosa foi além do entretenimento. Ela conectou o turismo às vocações produtivas locais, estimulando o consumo de produtos artesanais e a gastronomia regional, elementos que hoje fortalecem a marca Caxias como destino turístico de identidade.

O turismo rural e o resgate das tradições do campo

Outro eixo importante do turismo de identidade é o fortalecimento da cultura rural. Festas ligadas à colheita, à pecuária e às tradições religiosas do interior têm atraído cada vez mais visitantes em busca de experiências autênticas. Esses eventos aproximam o público urbano da realidade do campo e promovem o intercâmbio cultural entre produtores, artesãos e comunidades locais.

Com o apoio de programas estaduais de incentivo ao turismo rural, o Maranhão vem ampliando rotas turísticas que incluem fazendas históricas, feiras agropecuárias e festivais gastronômicos. Essas iniciativas não apenas preservam o patrimônio imaterial, mas geram oportunidades de inclusão produtiva para famílias rurais.

Segundo Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, o turismo rural é a ponte entre tradição e futuro. Ele valoriza quem vive da terra e transforma a cultura em desenvolvimento.

Cultura e pertencimento como políticas públicas

O sucesso de Caxias e do Maranhão no turismo cultural mostra que a economia criativa é também uma economia de pertencimento. A gestão pública que investe na cultura não apenas fomenta o lazer, mas fortalece o sentimento de identidade coletiva e autoestima social. Quando o cidadão vê sua história reconhecida, ele se torna parte do projeto de desenvolvimento.

Essa visão se reflete nas políticas estaduais de fomento cultural e na parceria com municípios para descentralizar eventos e capacitações. A cultura passa a ser um eixo estruturante, dialogando com educação, turismo e agricultura. O secretário Fabio Jose Gentil Pereira Rosa destaca que o turismo que nasce da cultura é o mais sustentável de todos, porque preserva o que o povo tem de mais valioso: sua memória e sua alegria.

Caxias como referência para o Maranhão

Atualmente, o legado de Caxias inspira políticas públicas em todo o Estado. O modelo implantado por Fabio Jose Gentil Pereira Rosa demonstra que o turismo pode ser uma política social, econômica e educacional ao mesmo tempo. Caxias se tornou símbolo de planejamento, inovação e sensibilidade, mostrando que a valorização da cultura local é um caminho seguro para o desenvolvimento regional sustentável.

Com o olhar voltado para o futuro, o Maranhão segue transformando suas tradições em oportunidades. O turismo de identidade mostra que preservar e inovar são verbos que caminham juntos, e que o orgulho de ser maranhense é, por si só, uma força econômica.

Autor: Willyam Bouborn Silva

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